sexta-feira, 12 de julho de 2013 às 23:56 Postado por Paulo André (ou CloudP4) 0 Comments


Boa tarde pessoal! A um tempinho (ano passado...) comprei Assassin's Creed 3, naquela empolgação... Desde que comprei meu PS3, ainda lembro quando peguei Assassin's Creed 2, tipo, foi empolgação pura, pois até então jogos desse tipo pra mim era novidade, um mundo aberto na Itália antiga, exploração total no mundo aberto que o jogo disponibilizava, ótima história, ótima ambientação, enfim, tudo ótimo!

E então fui continuando a série, Brotherhood, Revelations e por último Liberation, mas já nesse último já senti o "cansaço" que a série estava passando. Já por se tratar de um spin-off para o Vita a história foi sem muito foco e a jogabilidade a mesma.

Então vamos lá, comecei Assassin's Creed 3 com altas expectativas, e acho que esse foi um dos meus erros, a primeira coisa que percebi foram os gráficos, muito bons, mas, não achei eles muito bem polidos, muitos serrilhados e na minha opinião e ponto de vista, inferior ao dos outros jogos da série. O ritmo nas primeiras horas é bem lento, muita história e pouca ação.

Haytham Kenway, o pai de Connor

Na história, você começa ela como o pai de Connor, Haytham Kenway, um templário que é enviado a uma missão para ir atrás de um 'templo', que se tem a suspeita que ela seja pra primeira grande civilização, então ele é mandado a Boston. Você faz uma viagem de navio por muitos dias, um probleminha ou outro ocorre, como sempre, mas tudo é resolvido e vocês chegam ao destino.


Após uma pesquisa rápida na internet, consegui achar algumas imagens, para fazer a comparação da Boston representada em AC3 com uma ilustração de livros de Boston naquela época, uma coisa não posso negar, o trabalho feito pelo pessoal da Ubisoft para representar as cidade é maravilhoso. Só que no meu caso, onde na escola, não foi ensinado sobre a Revolução Americana, para mim é tudo 'estranho', para o público americano creio que logo se identificou com o cenário e com a história, eu agora que estou me adequando a tudo isso.

Haytham na cidade de Boston tem como missão encontrar por 5 pessoas para então começar sua missão, após muitas tarefas bem sucedidas, consegue reunir todos os templários para então dar inicio ao plano maior, porém, em uma dessas missões, ele encontra uma jovem Mohawk, chamada de Kaniehtío:io (Ou Ziio, porque falar um nome desse ninguém merece...)

Mãe de Connor

Após muitos encontros e desencontros, Haytham e Ziio conseguem entrar em um acordo, e um ajuda o outro para cumprir seus objetivos, em troca, Ziio iria mostrar a ele o lugar que ele está procurando, que fica nessa região, e após novamente uma missão bem sucedida, Ziio cumpre o prometido e leva Haytham ao lugar prometido... Mas, para a surpresa deles, ainda não é o lugar que eles procuram, triste não? Claro que não, tinha que rolar algo mais.


Um beijo... E algo mais depois, mas prefiro não entrar em detalhes. Mas não sei, me pareceu um romance um tanto quanto forçado, não sei se é porque o jogo mostrou a história de Haytham de forma muito corrida ou se realmente foi um romance forçado para então depois de um tempo poder nascer o Connor. Não sei se mais pra frente, durante o jogo irá mostrar mais detalhes, porém esse foi o romance 'mais seco' que vi em jogos, mas de fato, esse não é o foco do jogo.

Passa-se anos e aqui estamos, Connor (Seu nome verdadeiro é seu nome verdadeiro é Ratonhnhaké:ton) já é uma moleque criança, e está indo para a floresta brincar com seus amigos de esconde-esconde nas redondezas da sua tribo, tudo certo, mas como nem tudo pode ser lá muito bom, Connor é pego por alguns estranho enquanto brincada de esconde-esconde, Templários que não tinham as melhores intenções, e o que encontrou Connor se chamava Charles Lee, o qual disse as seguintes palavras: "Você não é nada. Apenas uma Poeira. Você e toda a sua laia. Vivem na terra como animais, abstraído dos verdadeiros caminhos do mundo." Antes de Connor ser apagado, pergunta o nome dele, e pronuncia "Eu te encontrarei".


Logo depois de acordar, ele vê seu vilarejo inteiro pegando fogo, sendo destruído, nada podia ser pior, aliás, pode sim, a casa qual sua mãe estava, se encontrava totalmente tomada pelas chamas, ao entrar depara com sua mãe debaixo da madeira, jovem e desprovido de força, nada Connor poderia fazer para ajudar sua mãe, e é forçado a sair antes que a casa desmoronasse em sua cabeça, um triste fim para sua mãe.

O tempo passa novamente, Connor já é um adolescente bem desenvolvido e com diversas habilidades, dentre elas escalar árvores, andar entre elas e a caça. Após uma caça com seu amigo você e ele voltam ao vilarejo, o qual uma anciã chama Connor, que dá o que parece ser a "Maçã de Éden", mas não vou confirmar, ele tem uma visão e nela fala que ele tem que ir atrás de um cara que vai treinar ele, porque esse é seu destino e essas coisas, é então que em uma jornada sozinho ele vai atrás de Achilles Davenport, membro da Ordem dos Assassinos, que após muito chororo e insistência consegue que ele o treine.


Muito treino, muitas missões e pessoas importantes são apresentadas e nosso menino Connor se torna 'oficialmente' um assassino, e agora tem como grande e importante missão acabar com os templários, os principais alvos são Charles Lee, Nicholas Biddle, Benjamin Church, Thomas Hickey, John Pitcairn, William Johnson e inclusive seu Pai, Haytham Kenway.


Esse é um leve resumo do que se trata o começo do jogo. Eu recomendo Assassin's Creed 3 para todos aqueles que são muito fãs da série Assassin's Creed, mas sinceramente, não recomendaria aos novos jogadores, sempre recomendo a todos que querem começar a série começarem pelo Assassin's Creed 2, mas Tio Cloud, porque não recomenda começar pelo Assassin's Creed 1? Bem, lá conta a história do Altair e é o começo da série, mas não sei, eu acho que provavelmente quem começar pelo AC1, não irá querer dar continuidade a série, em relação aos outros, é um jogo repetitivo demais e cansativo. Eu citar como um dos motivos a história do Desmond, mas não sei não, ela parece só uma desculpa para podermos viver na pele dos antepassados dele, só a partir do Revelations que foi dado mais foco a ele.

Sobre Connor, não consegui achar ele um bom protagonista até o momento, me identifiquei muito mais com Altair e Ezio do que com ele, até o momento, a história parece estar muito corrida, não dando muito tempo para explorar o personagem adequadamente. A jogabilidade até o momento é notável que ela foi toda reformulada, se você está acostumado com os outros jogos da série, então esqueça tudo e se adapte novamente, eu achei a jogabilidade inferior aos seus antecessores, mas longe de ser ruim, é apenas questão de costume.

 Então é isso, espero que independente da sua razão, se divirtam com o jogo e apreciem a história, que desde sempre foi o foco da série, pois apesar de alguns 'probleminhas', o jogo ainda consegue ser bom.



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